Na história
do Brasil sempre existiram jovens que desejaram mudar o mundo através de varias
manifestações. Em uma data marcada pela história como o ano de 1968,
classificado por muitos como uma época de impacto em todo o mundo, levantou-se
aqui no Brasil uma voz na sociedade contra a ditadura militar. Rapazes e moças
pelas ruas do Rio de Janeiro dispostos a lutar em busca da liberdade de
expressão, período esse carregado de dor e renuncia.
A questão era ser burguês ou um estudante disposto a lutar? Muitos jovens morreram, muitos foram presos e proibidos de entrar em faculdades. Alguns podem até se perguntar o que essa galera tinha na cabeça para realizar essas coisas? Eles almejavam a transformação, ou seja, tinham algo pelo que lutar.
Nos anos 80 houve a explosão do rock onde alguns pensadores como Renato Russo e Cazuza foram fruto de uma burguesia e tédio pelo conformismo pensante da época. Nos dias atuais não necessitamos fazer as mesmas manifestação de nossos antepassados dos anos 60, hoje somos a primeira geração global que tem experimentado e sonhado com um mundo sem fronteira, onde tudo é encontrado há apenas um click no mouse. Somos bombardeados 24 horas por informação vinda de todos os lados. Mas como transformar toda essa informação em desenvolvimento? Como posso ser a diferença nessa geração?
Segundo a pesquisa “O sonho brasileiro”, cerca de 89% dos jovens tem orgulho de ser brasileiro, 76% acreditam que o Brasil está mudando para melhor, 87% dos jovens acham o Brasil importante no mundo hoje.
Nossa juventude tem colhido os frutos de nossos antepassados que lutaram, pagando um alto preço por essa liberdade de expressão que temos hoje. Mas será que estamos sabendo lidar com tamanho beneficio? Infelizmente poucas pessoas têm a consciência de viver para ser a diferença. Apenas 8% dos jovens brasileiros entre 18 e 24 anos tem a iniciativa de servir e cooperar com o coletivo de forma integral. O que esses jovens têm de especial perante os outros 92%? Eles descobriram que a chave para a satisfação esta muito além de nossos desejos egoístas. Aprenderam que o compartilhar é maior que o receber e aprenderam também a não ignorar os problemas reais de nossa sociedade. Pessoas reais fazendo a diferença perante as necessidades reais, essa é a diferença. Enquanto a massa vive como “zumbis” em busca de coisas para satisfazer seus desejos particulares: meu carro, minha casa, minha estabilidade e minha vida, outros têm aprendido a conectar seus desejos, talentos, dons, amizade e sonhos em favor do coletivo, gerando então uma sociedade pensante que valoriza a pessoa e não o que ela tem de bens materiais ou status.
Como o jovem pode transformar o Brasil? Conectando sua vida com o meio e enxergando necessidades locais, ou seja, ajudando, a partir das suas possibilidades cotidianas, a combater os males, transformando as oportunidades atuais do país em bem estar coletivo e realização para todos.
Os verdadeiros heróis não usam capa vermelha e nem soltam raios pelas mãos, eles transformam oportunidades em ações.
Seja um Herói.
A questão era ser burguês ou um estudante disposto a lutar? Muitos jovens morreram, muitos foram presos e proibidos de entrar em faculdades. Alguns podem até se perguntar o que essa galera tinha na cabeça para realizar essas coisas? Eles almejavam a transformação, ou seja, tinham algo pelo que lutar.
Nos anos 80 houve a explosão do rock onde alguns pensadores como Renato Russo e Cazuza foram fruto de uma burguesia e tédio pelo conformismo pensante da época. Nos dias atuais não necessitamos fazer as mesmas manifestação de nossos antepassados dos anos 60, hoje somos a primeira geração global que tem experimentado e sonhado com um mundo sem fronteira, onde tudo é encontrado há apenas um click no mouse. Somos bombardeados 24 horas por informação vinda de todos os lados. Mas como transformar toda essa informação em desenvolvimento? Como posso ser a diferença nessa geração?
Segundo a pesquisa “O sonho brasileiro”, cerca de 89% dos jovens tem orgulho de ser brasileiro, 76% acreditam que o Brasil está mudando para melhor, 87% dos jovens acham o Brasil importante no mundo hoje.
Nossa juventude tem colhido os frutos de nossos antepassados que lutaram, pagando um alto preço por essa liberdade de expressão que temos hoje. Mas será que estamos sabendo lidar com tamanho beneficio? Infelizmente poucas pessoas têm a consciência de viver para ser a diferença. Apenas 8% dos jovens brasileiros entre 18 e 24 anos tem a iniciativa de servir e cooperar com o coletivo de forma integral. O que esses jovens têm de especial perante os outros 92%? Eles descobriram que a chave para a satisfação esta muito além de nossos desejos egoístas. Aprenderam que o compartilhar é maior que o receber e aprenderam também a não ignorar os problemas reais de nossa sociedade. Pessoas reais fazendo a diferença perante as necessidades reais, essa é a diferença. Enquanto a massa vive como “zumbis” em busca de coisas para satisfazer seus desejos particulares: meu carro, minha casa, minha estabilidade e minha vida, outros têm aprendido a conectar seus desejos, talentos, dons, amizade e sonhos em favor do coletivo, gerando então uma sociedade pensante que valoriza a pessoa e não o que ela tem de bens materiais ou status.
Como o jovem pode transformar o Brasil? Conectando sua vida com o meio e enxergando necessidades locais, ou seja, ajudando, a partir das suas possibilidades cotidianas, a combater os males, transformando as oportunidades atuais do país em bem estar coletivo e realização para todos.
Os verdadeiros heróis não usam capa vermelha e nem soltam raios pelas mãos, eles transformam oportunidades em ações.
Seja um Herói.
